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Suspeito de aplicar golpe do cartão é reconhecido por vítima e preso em Rosário do Sul

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Foto: Brigada Militar (divulgação)
Máquinas e outros materiais foram apreendidos no quarto de hotel onde o suspeito estava hospedado

Foi preso, em Rosário do Sul, um jovem suspeito de aplicar o golpe do cartão na cidade. Natural de São Paulo, o jovem, de 25 anos, teria praticado estelionato contra idosos da cidade. Pelo menos três vítimas reconheceram o suspeito. Ele foi surpreendido pela Brigada Militar (BM) quando chegava no hotel onde estava hospedado, no Bairro Areias Brancas.

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No quarto, os policiais encontraram objetos pertencentes a supostas vítimas, como cartões bancários, extratos, recibos, comprovantes de empréstimos e máquinas de cartões, além de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa e R$ 950 em dinheiro.

Durante as buscas, os policiais descobriram que o jovem usava nome falso para aplicar os golpes. Também foram encontrados em poder do suspeito bilhetes de passagens aérea e de ônibus.

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De acordo com a BM, após ser autuado, ele foi levado para o Presídio Estadual de Rosário do Sul.

OUTRA PRISÃO

No dia 6 de outubro, um jovem, de 19 anos, foi preso em Santa Maria por suspeita de aplicar o golpe do cartão em idosos. Ele, que também veio de São Paulo, estava hospedado em um hotel no centro da cidade. Com ele, a polícia também apreendeu máquinas de cartão e outros materiais supostamente utilizado para cometer estelionato. A polícia localizou o jovem graças a uma imagem feita por uma vítima, que desconfiou do rapaz.

O GOLPE

De acordo com a BM, o golpe aplicado em Rosário do Sul é semelhante ao investigado em Santa Maria. O golpista liga para a vítima informando que alguém está usando um cartão de crédito em seu nome para realizar compras em um estabelecimento comercial e pede autorização para concluir a transação. A vítima diz que não autoriza a compra e o golpista, então, explica que um representante da instituição bancária irá até o seu endereço para realizar o bloqueio do cartão.

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A vítima também é orientada a destruir o cartão e a entregar o chip para o suposto representante do banco com o número da senha para que o bloqueio possa ser efetivado. É nesse momento que o golpe é consumado. De posse do chip do cartão e da senha, o estelionatário realiza operações como saques e compras em nome da vítima.

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